terça-feira, 25 de outubro de 2016
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CASO DO PORTUGUES: Divisão de Homicídios elucida morte de lusitano e ‘caça’ acusados
Um casal flagrado nas imagens da loja onde ocorreu o crime foi identificado. Os dois têm mandado de prisão expedidos pela Justiça
O casal apontado como autor da morte do comerciante português Nuno
Antônio Portugal Torres, de 39 anos, em um assalto no último dia 17,
teve o pedido de prisão expedido pela Justiça Estadual. Os suspeitos
foram identificados após diligências de inspetores da Divisão de
Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sob o comando dos delegados
Socorro Portela e Fábio Torres. Jackson Henrique Lopes de Sousa, 23; e
a comparsa dele, Wégila da Silva Félix, de 27, estão sendo procurados.
A reportagem obteve as fotografias dos suspeitos. A roupa utilizada
pela mulher no dia do crime também foi apreendida pelos
investigadores. Qualquer informação sobre o paradeiro deles pode ser
repassada para a Polícia pelos telefones 181 (Disque-denúncia) e
3257.4807 (DHPP).
Acusado conheceu vítima pelas redes sociais
O crime ocorreu na tarde do último dia 17, dentro de uma loja na Rua
Eusébio de Queirós, no bairro Montese, em Fortaleza. Antes de ir à loja
do sogro da vítima, onde o português trabalhava e vendia relógios
importados, Jackson teria feito contato com Nuno pelas redes sociais.
Ao chegar ao estabelecimento comercial, o casal tentou entrar. Nuno
ainda relutou em deixar, mas diante da insistência permitiu a entrada
dos dois e passou a mostrar as mercadorias. Em determinado momento,
o suspeito saca um revólver e anuncia o roubo.
O português entra em luta corporal com o assaltante.
Toda a cena foi
gravada pelas imagens do circuito de segurança da loja.
Um homem percebe a ação e tenta separar acusado e vítima. Quando se
desvencilha de Nuno, o assaltante efetua vários disparos, atingindo o
peito e a cabeça de Nuno Torres, que morre na hora. Os suspeitos
fogem em um veículo.
Após o crime, equipes da Divisão de Homicídios iniciaram as
investigações. Uma semana depois, o casal permanece foragido, mas os
mandados de prisão foram expedidos pela juíza Maria Lúcia Falcão
Nascimento, após solicitação da DHPP.
Portal do Helvecio
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